11 de mar. de 2010

A EFT E A DIABETES

A EFT E A DIABETES
::Por Douglas Braga::



A diabete tem características emocionais que devem ser vista, com cuidado. Para isso vamos dividir a diabetes em dois grupos:

TIPO1 - onde o individuo nasce com deficiência no pâncreas

TIPO2 - a pessoa que desenvolve no decorrer da vida.


Falar sobre o TIPO1 é um pouco mais complexo por que envolve emoções intra-uterina, e somente com uma investigação completa sobre a psique, e mais alguns fatos físicos para direcionar o tratamento e a causa, mas que no momento não pretendo entrar. Porem os efeitos decorrentes deste tipo de diabetes pode ser amenizado.


Já o TIPO2 traz em si uma carga emocional decorrente de varias situações, como alguma decepção, falta de prazer na vida (a vida se torna chata), Tristeza, angustia entre outras emoções retidas.

Existe uma corrente que responsabiliza a Resistina (hormônio responsável pela barreira na ação da insulina) pela diabete. Por essa linha, o problema, não deriva do pâncreas, mas deste hormônio, mudando assim, as características psicossomáticas da doença. Essas características seriam as resistências ao prazer e a alegria, onde a tristeza, excesso de responsabilidade, resistência à mudança e rigidez de pensamento e conduta provocariam o problema.

A diabete pode ser tratada com a EFT sem grandes problemas.

 Mas devo lembrar que a persistência e a mudança de atitudes diante á vida é de fundamental importância para se obter os resultados esperados.

A diabetes do TIPO2 é uma doença psicossomática, e por isso a EFT tem uma grande ação sobre os seus efeitos. Porem devo ressaltar que a cura depende da eliminação dos processos emocionais causadores desse desequilíbrio.

Vamos a uma análise rápida dos processos emocionais envolvidos na diabetes.

Na simbologia emocional o excesso de glicose pode ser derivado de dois aspectos:

- O primeiro é a incapacidade do pâncreas de produzir insulina suficiente para a eliminação da glicose.

- No segundo aspecto esse excesso pode ser promovido por um hormônio chamado resistina. Esse hormônio tem a função de diluir a eficácia da insulina no organismo, deste modo o pâncreas precisa aumentar a produção de insulina para metabolizar a mesma quantidade de glicose, levando a um desgaste, podendo gerar a insulino-dependencia.

O pâncreas é um órgão que se deve trabalhar nesses casos, mas não é o único. Nos meridianos o baço e o pâncreas são trabalhados em um único meridiano, por isso a necessidade de tratar os processos emocionais oriundos desses órgãos.

Quais emoções envolvidas?

Diabete:
Não tem prazer, a vida mais suportada do que vivida, falta de emoções positivas e significativas. Necessita de prazer, quer mais vive na amargura e substitui o prazer pelo açúcar.

Resistina:
Como o nome fala a resistência a mudanças ou na dificuldade de se desprender do passado, geralmente doloroso, em suma resistência a mudanças positivas ou negativas, estagnação.


BAÇO-PANCREAS:
- Obsessão, pensamentos, preocupações. O Baço aloja intenções e toma parte na direção do raciocínio. O excesso destes sentimentos debilita a energia do Baço.

Nesses processos supra citados, existe a necessidade de tratar essas emoções, como EFT é um caminho fácil e rápido, é interessante trabalhar esses processos, de forma a iniciar o bem estar e a renovação dos órgãos envolvidos.

- Dificuldade de quebrar o passado, destruir o que lhe fez mal ou bem, e ter prazer na vida nova, responsável pela reflexão.


Com essas emoções, é interessante trabalhar a renovação da vida, eliminando os incômodos oriundos do passado, seja ele positivo ou negativo, o objetivo é a mudança, renovação e não a estagnação da vida.


Enfim, o tratamento da diabetes com a EFT pode ser feito com esses sentimentos e emoções envolvidos, e tratados de forma a reestruturar o sistema emocional possibilitando a eliminação das causas e gerando a eliminação da diabetes.

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